Desfazendo mitos: torcida não ganha jogo e só comparece quando time está bem

A mídia, em sua necessidade de criar herois e mitos, mistifica a torcida do Flamengo, dizendo que vai ao jogos mesmo com o time indo mal no campeonato. Mentira, deslavada mentira, peguem os públicos dos últimos jogos do Fla e verão: sete, oito mil pessoas nos estádios, hoje leio que a diretoria deles já quer baixar os preços dos ingressos para atrair os urubus, que desgostosos com o time, andam indo soltar suas fétidas flatulências em outros lugares.

Outro mito é dizer que torcida ganha jogo, ganha nada, o que ganha jogo é time bom, torcida pode ajudar motivando os jogadores e criando um clima favorável, mas por mais que berre não vai fazer um cabeça de bagre jogar futebol, fosse assim o  tal do Deivid, faria uns dez gols por jogos e os urubus não estariam a oito jogos sem vencer. Árbitro ajuda mais que torcida, é só fazer um levantamento isento dos últimos campeonatos que eles venceram

Ah, para quem não sabe, o clube com melhor média de público jogando em casa desde 1971, quando se iniciou o atual campeonato brasileiro, é o Atlético Mineiro, que ganhou exatamente o primeiro disputado. Como torcida ganha jogo?

O resto é conversa da Flapress para enganar trouxa. E  muitos acreditam.

A promoção dos ingressos está aqui Lance

                                                                           

Flamengo é dependente químico de arbitragem e está em crise de abstinência

É grave a crise entre o Flamengo e o principal componente de sua Base Aliada, a Comissão de Arbitragem da CBF, o outro componente, a Flapress, presidida por Renato Maurício Prado, é inteiramente submissa aos interesses dos urubus.

Estão fazendo uma manha sem tamanho pelo simples e mortal fato,  para eles, de os árbitros não andarem roubando o suficiente para carregar o timeco deles, que anda despencando na tabela, nas costas. Hoje a CBF trocou o juiz da partida contra o Bahia e o berreiro está insurpotável. É nisso que dá, mimaram a urubuzada durante anos, agora eles viraram dependentes químicos das arbitragens, sem elas ao seu lado entrem em crise de abstinência e não jogam nada. Saco!
A confusão toda está no UOL Esporte