quinta-feira, 22 de agosto de 2013

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Órgão oficial da Flapress só falta chamar Seedorf de canalha em reportagem

Órgão oficial da Flapress só falta chamar Seedorf de canalha em reportagem
Flapress se rasgando de inveja com Seedorf, ídolo do Glorioso
O jornal Extra, pertencente ao Sistema Globo, que como sabemos é o órgão oficial da Flapress, traz uma reportagem vergonhosa hoje. Só faltaram chamar o craque do Botafogo, Clarence Seedorf, de canalha e mau-caráter. Pelo que li, por culpa única e exclusivamente de Seedorf, o Botafogo deveria estar na última posição do Campeonato Brasileiro e não na liderança do mesmo.
Eles não se conformam com a ascensão do Glorioso, que começou justamente com a contratação de Seedorf, e dia após dia plantam notícias no intuito de envenenar o ambiente no clube.
A diretoria do Botafogo deveria emitir uma nota oficial desmentindo a reportagem, que é vergonhosa em todos os sentidos.
Gentalha asquerosa. Nojo.

Quem quiser ler o lixo produzido pela Flapress vá no Jornal Extra ( Flapress)

O Botafogo nunca permitiu que a criança morresse no coração do homem

Roberto Miranda fez "meu" primeiro gol no Maracanã

Nove de junho de 1968. O garoto de 12 anos, recém-chegado do interior, adentra o Maracanã pela primeira vez. Fica sem fala com a imensidão do estádio e os cantos da torcida. Botafogo x Vasco, decisão do Campeonato Carioca. Mais de 150 mil pessoas fazem uma festa inimaginável pra o menino tímido de São José do Calçado ( ES ). Uma imagem que jamais saiu de sua memória.
Depois, a tensão. O roer das unhas. A paixão pelo Botafogo. Golllll.... Roberto. O garoto vibra. Agita a pequena bandeira do Botafogo. Feliz. Muito feliz. O seu primeiro gol no Maracanã. Depois, Rogério: 2 x 0. Termina o primeiro-tempo. Cachorro-quente ( Geneal ), Mate Leão e Chicabon.
Começa o segundo tempo. O Botafogo domina. A torcida canta. Jairzinho: 3 x 0. Fatura liquidada. Olé... Olé... Olé... Gritava o menino. Gérson comandava o espetáculo. E, como maestro, encerrou o show: 4 x 0.
É campeão! É campeão! É campeão! Umas lágrimas escorrem pelo rosto do menino. Felizes.
Mal sabia o menino, ao descer a rampa do Maracanã comemorando seu primeiro título, o que a vida lhe reservara. O Botafogo. O Glorioso. A Selefogo... Acabou-se. Foram 21 anos de sofrimento. Nada havia restado. Nem mesmo a sede e o estádio do clube.
Nada, não. Havia sobrado uma camisa, uma História, uma estrela... e a paixão. Infinita. O "holocausto" Alvinegro teve fim em outro mês de junho, um inesquecível dia 21. E lá estava o menino. Agora aos 33 anos. Pai de um filho. A mesma meninice. A mesma emoção ao comemorar seu segundo título. A paixão, intocada.
O Botafogo nunca permitiu que a criança morresse no coração do homem. E, mais por isso que por qualquer outra coisa, o Botafogo é fundamental.
Eterna paixão no coração do menino que ainda resta em mim. Botafogo.

Botafoguismo Radical de volta para defender o Botafogo

Botafoguismo Radical de volta para defender o Botafogo

Resolvi reativar o Botafoguismo Radical. Espaço democrático onde quem ousar falar mal do Glorioso Botafogo vai ser sumariamente expulso.
Precisamos apoiar e defender o Botafogo, já que a mídia tradicional está se rasgando de ódio com a volta do Glorioso às manchetes.
Não precisamos deles. Somos Botafogo, e isso nos basta. O Botafogo não é para os óbvios. Não seguimos manadas, nem nos deixamos enganar por uma mídia, que na ânsia de faturar, cria mitos de papel para enganar torcedores de clubes de massas.
Nós, os Botafogo, temos massa cerebral. E nos bastamos.
Estarei sempre a postos para defender o Glorioso dos ataques dos energúmenos de sempre.
Aproveitem e votem na democrática enquete à direita da tela. Quero saber quem vai ser o campeão brasileiro de 2013.
Sejam bem-vindos ao Botafoguismo Radical.

domingo, 25 de setembro de 2011

Eu e meu Botafogo

Hoje é domingo
E tem jogo do Botafago
Se ganhar
Tudo maravilhoso
Se perder
Dia de desgosto
Assim é o Glorioso
Passional como eu
Capaz tanto
De vitórias indescritíveis
Como derrotas impossíveis
De me fazer chorar
De alegria
E de vergonha
E é solitária
A alvinegra estrela
Como meu coração
E assim seguimos
Entre solidão, amor e paixão
Eu e meu Botafogo.

sábado, 24 de setembro de 2011

Pelada in Rio no Engenhão: Paradão na Esquina x Coelho Baiano

Coitado do gramado do Engenhão, vai sofrer hoje, uma pelada pra ninguém botar defeito: Urubu-Paradão na Esquina x Coelho-Baiano, o América é de Minas, mas o coelho que é símbolo do clube é importado da Bahia, só anda devagar, quase parando, está mais para tartaruga. Tô achando que vai dar empate. Vão ficar os dois parados, dividindo a esquina.
A diretoria do Botafogo devia preservar o gramado do Engenhão dessas imundícies que vão encher nosso palco de buracos e amanhã tem exibição do Fogão lá. Saco!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

O Botafogo me ensinou que o amor pode ser maior que a dor

Hoje à tarde fiquei feliz, fui dar uma volta na rua e vi diversas crianças trajando a camisa do Botafogo. Orgulhosos, altivos, felizes. Fiquei feliz e ao mesmo tempo comecei a recordar que passei minha juventude cultivando uma paixão que quase só me maltratava, mudei-me para Niterói em 1968, tinha eu 12 anos e a primeira vez que entrei no Maracanã foi para ver  Botafogo ser campeão, um sonoro 4 x 0 no Vasco, sai feliz, mal sabia que o  inferno estava me esperando na esquina, a mim e aos milhões de jovens que se tornaram Botafogo no fim dos anos cinquenta e por toda à década de sessenta do século passado. Saímos do céu para o inferno, sem passar pelo purgatório.
Perdemos tudo, time, sede, estádio...futuro...foi duro...muito duro!...mas seguimos em frente, havia restado um passado grandioso e uma camisa com uma linda estrela encravada por sobre o coração.  Aquilo sim era um bando de loucos: apaixonados, desesperados, humilhados... mas "seguindo a voz que vem do coração", a voz da paixão, de olhar para o gramado e ver a mágica camisa 7, envergada por Garrincha, Jairzinho, Rogério e Zequinha, sendo envergada ( no sentido literal do termo) por Cremílson, ao seu lado, Tuca, Puruca e outras sumidades que nos faziam ter vontade de sumir de tristeza e vergonha!
Mas não estávamos lá por eles, era aquela camisa, aquela estrela, aquela história que nos movia.
Hoje eu vi o orgulho de vestir aquela camisa de volta. O grande e glorioso Botafogo em seu devido lugar, impondo respeito e temor aos seus adversários.
Hoje eu vi crianças orgulhosas vestindo aquela camisa gloriosa e me emocionei. Sozinho.
Albert Camus, grande escritor e filósofo existencialista francês, disse certa vez que "tudo de mais relevante que havia aprendido sobre a humanidade havia sido jogando futebol."
E eu, senhores , aprendi com o Botafogo, que o  amor pode ser maior que a dor.
Que estas crianças que vi hoje envergando nossa gloriosa camisa jamais tenham que passar o que eu e minha geração passamos para cultivar nossa paixão.
Mas vencemos...hoje eu vi!