quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Cronistas Botafoguenses- Juquita


Encontrei-me com o Carioca no final do jogo Botafogo 4 x 0 Ceará, no Oxênte, bar de baiano e reduto da torcida VitóriaFogo aqui em Vitória. Pó, Gilberto, esse time vai ser campeão, tá jogando pra carr...., dizia Carioca naquele jeitão todo característico. Lembrei do dia que nos encontramos no Maracanã.

Tarde de sábado, sol à pino, marcamos de nos encontrar no bar dos vovôs, penúltimo bar à esquerda no anel inferior do Maracanã, entrando pela rampa que dava para a estátua do Mané Garrincha. Toinha e Pedrinho vinham de Niterói, eu saia da Rua Silva Teles, na Tijuca, e nos encontrávamos no bar dos vovôs, dois senhores de cabeça branca, torcedores do América. Antes de iniciar os trabalhos para bebemorarmos o jogo, passamos no túnel que leva às arquibancadas, só para ver o movimento. Ainda nem havia começado a preliminar do jogo entre os juniores do Botafogo e Olaria. Foi nesse momento que encontramos o Carioca sentado na arquibancada.

Uma ressaca havia pego o Carioca desprevenido, e ele teve que prometer para a esposa Carlota, que não iria beber naquele dia lindo, ensolarado e quente. Era promessa de pé junto, o problema foi ter nos encontrado. Voltamos para o bar dos vovôs e enchemos nossos copos de cerveja. Carioca tomou poucos copos e parou. Lembrou da promessa feita. Quando começou o jogo principal, já estávamos achando que o nosso ataque, formado por Cremilson, Tuca e Puruca não devia nada aos dos outros times. Senhor, perdoai aqueles que nos tem ofendido, e livrai-nos de todo o mal. Amém!

Despedimo-nos dos vovôs, enchemos nossos copos e subimos para as arquibancadas. Carioca perguntou se não estávamos esquecendo de pagar a conta. Toinha disse que só pagaríamos a conta no intervalo do jogo. Carioca ficou possesso. Por que não falamos com ele sobre esse detalhe da conta? Ué, você não disse que não iria beber? Quando um não quer, os outros três bebem por você! Carioca desceu o túnel, voltou no bar dos vovôs e trouxe 3 copos cheios de cerveja. Ficou nesse vai e vem durante todo o primeiro tempo.

No intervalo do jogo, voltamos ao bar, pedimos algumas saideiras e pagamos a conta. Carioca confessa, preocupado. Havia prometido para a esposa que não iria beber e agora ele estava daquele jeito. Pedrinho até sugeriu que fossemos até a casa do Carioca, no Andaraí, para ajudar nas justificativas. Pressentindo o desastre, Carioca encerra o assunto com a seguinte justificativa: Toinha, a Carlota já não quer ir para Calçado, nos feriados, porque eu faço conta naqueles botecos todos. Se ela fica sabendo que eu abri uma conta no bar do Maracanã, ai eu tô perdido. Deixa que eu vou sozinho, a Estrela Solitária me conduz.

Obs: Crônica escrita por Gilberto Vieira de Resende, meu amigo Juquita, companheiro de longas jornadas etílicos-alvinegras atrás de nosso amado Botafogo. Se algum botafoguense quiser enviar uma história interessante com o Botafogo é só enviar para botafoguismoradical@r7.com que publicaremos aqui.

                                                                          

Academia Brasileira de Letras vai mudar grafia de louco para LOCO

A Academia Brasileira de Letras ( ABL ) está propensa a extinguir o vocábulo LOUCO da língua portuguesa e substituí-lo por LOCO, para homenagear o grande Loco Abreu, ídolo do Botafogo. Portanto não teremos mais loucos no país, só Locos!
A defesa da justa e criteriosa mudança será feita pelos especialistas alvinegros em língua portuguesa, Saint-Machado e Maria Lúcia Marangon ( cliquem nos nomes e visitem os blogs ), dois ilustres botafoguenses e renomados especialistas na língua de Camões e agora do Loco, o nosso Abreu.

FOOOOOGO! LOOOOOCO!

Obs: Obrigado Carlos Alberto Barroso, pela sugestão do post. Abraço!

Desfazendo mitos: torcida não ganha jogo e só comparece quando time está bem

A mídia, em sua necessidade de criar herois e mitos, mistifica a torcida do Flamengo, dizendo que vai ao jogos mesmo com o time indo mal no campeonato. Mentira, deslavada mentira, peguem os públicos dos últimos jogos do Fla e verão: sete, oito mil pessoas nos estádios, hoje leio que a diretoria deles já quer baixar os preços dos ingressos para atrair os urubus, que desgostosos com o time, andam indo soltar suas fétidas flatulências em outros lugares.
Outro mito é dizer que torcida ganha jogo, ganha nada, o que ganha jogo é time bom, torcida pode ajudar motivando os jogadores e criando um clima favorável, mas por mais que berre não vai fazer um cabeça de bagre jogar futebol, fosse assim o  tal do Deivid, faria uns dez gols por jogos e os urubus não estariam a oito jogos sem vencer. Árbitro ajuda mais que torcida, é só fazer um levantamento isento dos últimos campeonatos que eles venceram
Ah, para quem não sabe, o clube com melhor média de público jogando em casa desde 1971, quando se iniciou o atual campeonato brasileiro, é o Atlético Mineiro, que ganhou exatamente o primeiro disputado. Como torcida ganha jogo?
O resto é conversa da Flapress para enganar trouxa. E  muitos acreditam.
A promoção dos ingressos está aqui Lance

                                                                           

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Crise do Peido: Líder da Flapress, Renato M. Prado, quer cabeça de Vandeco

E a crise do peido à cada dia fede mais lá pelas bandas da Gávea ( pobre Gávea, um bairro tão bonito! ), o presidente da Flapress, Renato Maurício Prado, agora destila seu veneno contra o técnico 171 deles, Vanderlei Luxemburgo- Ô Vandeco, paga os borrachudos que deu para o Edmundo!- em seu blog lá no Diário Oficial da Flapress, o jornal O Globo.
Me desculpem, mas eu num guento: Fedam-se...e...Fodam-se!
O blog do corno, desculpem, RMP é aqui Blog do presidente da Flapress

Um poema chamado Mané Garrincha

fez que foi
voltou
o mané foi
fez que veio
voltou
o mané veio
foi veio voltou
[ gol ]
assim foi garrincha
o maior de todos os manés
mas a vida
grande mané
fez que veio foi
e não voltou
e levou nossa estrela
mas no coração do menino
que ainda sou
sua estrela brilha
na saudade de teu drible
na ternura de tua inocência
tu mané
que fostes a maior estrela
a engrandecer a constelação de estrelas
de uma estrela solitária
chamada botafogo
obrigado doce mané
tu és hoje
a mais bela e fulgurante estrela
a driblar no infinito do universo
não fosse cada drible seu
um belo e saudoso verso
de um poema chamado:
Mané Garrincha
A  alegria do povo!

Zico desabafa contra Flamengo; o Botafogo reverência seus ídolos

Podemos falar sobre o Flamengo.

Não. Fui submetido a um inquérito dentro do clube. Desconfiaram da minha idoneidade depois de 40 anos no futebol, sendo que 20 foram passado dentro do clube. Como podem fazer isso depois de tudo que fiz pelo clube? Como posso ser tratado com a desconfiança de que beneficiei meu clube (CFZ), meu filho e alguns jovens? E isso foi feito por gente que não sei o que fez dentro do Flamengo. Foi uma tristeza muito grande que tive no futebol. ( Zico, em entrevista ao jornal Extra de hoje.)

Eis a diferença entre o Botafogo e  outros clubes, nossos ídolos são sagrados fazemos estátuas em sua homenagem, isso que aconteceu com Zico, o maior jogador da história do Flamengo e um dos maiores que vi jogar, jamais acontecerá no Botafogo. E olha que nós temos muito mais ídolos que eles.
Ídolos de verdade, não ícones de pés-de-barro criados pela Flapress.
É por isso que eles, que se dizem o time do povo, se rasgam de inveja do Botafogo, afinal, Garrincha- A Alegria do Povo, jogou onde?

Versão da nova música dos urubus-peidões

A torcida FLatulência vai lançar no jogo contra  Botafogo, domingo próximo, a versão do que vai se tornar o novo hit deles. Não reparem, mas o máximo que o QI deles permite é rimar ão com ão. Eis a letra:

Oh, meu Mengão

Eu peido por você

Quero cantar ao mundo inteiro

A alegria de ser peidorreiro

Peide comigo Mengão

Acima de tudo peidorreiro

É, vindo de onde vem, até que ficou bonitinha!

Ha! Ha! Ha! Ha! Ha! Ha! Ha!